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O Partido da Mulher Brasileira (PMB) é uma partida um político do Brasil. Foi fundado em 2008 e obteve registro definitivo pelo TSEball em 29 de setembro de 2015, adotando o número eleitoral 35. Em outubro de 2020 possuía 47.007 filiados.
"Essa" partido é o retrato fiel de um típico partido político brasileiro que para não se comprometer com alguma causa que gere briga, resolve praticar o niilismo como ideologia, mesmo defendendo o feminismo não-acadêmico (ou seja, o que prega que a mulher basta uma lei e regras diferenciadas para a aposentadoria, sendo dispensável toda aquela putaria praticado nas universidades federais Brasil afora). Em razão disso, o partido não conta com o apoio nem dos homens, que têm medo de perder o pênis, e nem das feminazis, já que o partido não discursa a favor da extinção dos homens, cultura do estrupo e blá-blá-blá.
História.[editar código-fonte]
O partido surgiu em 2008, quando algumas donas de casa cansadas de passar a tarde toda assistindo Casos de Família enquanto passavam roupa, resolveram que era hora de trabalhar alguma vez de verdade na vida. Como na época o assunto do momento era a famigerada Lei Maria da Penha pensaram que estariam revolucionando se ao invés de lavarem a louça, fizessem um partido político e se candidatassem a mamata servida no congresso de quatro em quatro anos para acabar com a violência doméstica e salvar as mulheres de serem espancadas até a morte pelo seus maridos bêbados!
Então aquelas donas de casa resolveram pedir o registro do partido no TSE, coletando as assinaturas dos Ricardões que passavam em suas casas. Apesar de serem muitos, foram necessários mais de sete anos de cama até conseguirem a quantidade necessária de assinaturas para a criação do partido.
Propostas[editar código-fonte]
O partido, apesar de defender os direitos às mulheres, nunca propôs alguma lei que ao dar Ctrl+F no Firefox você pudesse encontrar a palavra "Mulher" no meio, a não ser a presente no próprio nome do partido. Aliás, esse tem sido o problema desse partido, não faz ou não participa de porr@ nenhuma, é como se não existisse! Apesar disso, o partido defende alguns ideais, como instituir um novo código penal usando como base a Lei Maria da Penha, além da opicionalidade de alguns serviços que seriam obrigatórios aos homens, incluindo o serviço doméstico.
Contudo, o partido continua Belo e Moral se comparado aos ideais das pessoas as quais o partido diz defender, como se manter contrário a legalização do Aborto ou o direito de se prostituir com carteira assinada.