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Partido do Sol Socialismo e Liberdadeball, mais conhecido como PSOLball, é um partido político nascido em 2004 com dissidentes do PTball numa ala ULTRA liberal e esquerdista, querendo liberar o aborto, a maconha, educação sexual para crianças, direitos gays e acabar com o CAPITALISMO e começar um SOCIALISMO ONDE TODOS PODEM DAR A BUNDA SEM SER JULGADOS.
Atualmente, está se tornado um dos maiores partidos de esquerda do Brasil com a queda de popularidade do PTball e os militantes de Twitterbird completando idade para votar, ou seja 16 anos.
História:[editar código-fonte]
O PSOL foi criado pelos exonerados, kickados, banidos, etc do PTball: Heloísa Helena, também conhecida por ter sido a marmita do Luís Estêvão, Babá e Luciana Genro. Dada a origem social de seus primeiros fundadores, bem como dos primeiros seguidores daqueles, é comum a referência à sigla do partido como "Partido dos Servidores que Odeiam o Lula". Diante desse desafio, o PSOL defende as utópicas reformas de base, estatização de tudo, financiamento público de campanha para justificar a adesão de indivíduos homossexuais do meio artístico e cultural, sobretudo, os maconheiros estudantes das universidades públicas e dos atores globais. No fundo é um abrigo para ex-radicais do PTball, em especial, os subversivos, comunistas e com Q.I acima de 10.
Depois de rejeitar votar naquela "infame reforma da (CÓÓÓÓÓÓRRRRRUPIIIÇÃÃÃÃÃOO) previdência, a égua-de-troia do ultraneoliberalismo dos delinquentes de luxo capitalistas sem pátria", Heloísa Helena (a Chiquinha brasileira) e seus seguidores fundaram um partido socialista, com o objetivo de "varrer da política os burgueses sanguessugas submissos aos mandos das grandes corporações e dos cidadãos em geral (Povo)". O messianismo de Heloísa Helena pode até irritar alguns. Mas provavelmente são pequenos-burgueses que fazem parte da escumalha que vive de renda e do sangue do proletariado.
Como todo partido de ultra-hipermegananoesquerda (como PSTUbrick, PTball, PCdoBball e PCBball), o PSOLball tem, em todo o país, um número de militantes ou seguidores não muito maior do que o necessário para lotar três kombis. Em geral, são servidores públicos eleitos ou radicais socialistas moleques bancados pelo papai, do cursinho carésimo àquela república esperta em que moram enquanto frequentam a universidade federal. Há quem diga que de tanto ir pra esquerda, acabaram dando a volta e encontrando a direita, tendo inclusive votado junto ao saudoso companheiro Antônio Carlos Magalhães no Senado Federal.
Como em qualquer lugar em que se encontre um trotskista, o PSOL vive constantemente a ameaça de grandes rachas no interior do partido. Afinal, para quem quer diferenciar um trotskista de um tijolo basta jogar ambos na parede, e o que rachar primeiro é o trotskista.
Galeria Não-binárie[editar código-fonte]